Saimos de Buenos Aires às 07:50hs com destino a Paço de Los Libres, porém a chuva fez a gente ficar no meio do caminho, ou seja, só andamos 300km, dos 700km previstos, e estamos no hotel Carlos I que fica na cidade de Concepcion del Uruguay (tem este nome mas ainda é na Argentina). Tudo, de todos, está molhado (roupas, bagagens, etc), o quarto parece cela de presídio, com vaga para 3 presos e tem 30, de tantas cordas improvisadas com roupas penduradas. Chegamos aqui por volta dàs 15:00hs, por indicação de um motociclista da região que encontramos no posto de gasolina, onde estávamos abrigados.
Já dei 2 voltas na cidade toda (tem até uma pracinha) e segundo o rapaz aqui do hotel tem 60.000 habitantes e é industrial de pollo (galinhas). No momento estou no restaurante do hotel, enquanto a dupla dinâmica foi dar outra volta para ver se vê algum OVNI, porque aqui não tem nada.
Acabaram de chegar e estáo dizendo que a pracinha encheu.
Estamos sempre procurando eatações de serviço (postos de gasolina) e hoteis que aceitem "tarjeta" (cartão de credito), porque, como já informei anteriormente, os "efetivos" estão acabando e ainda deveremos ter mais um pernoite e mais uns 1.000km de estrada aqui na Argentina.
Amanhã, se o tempo permitir, vamos tentar passar do que seria o nosso destino de hoje.
Abraços à todos.
Nossa expectativa é mostrar à quem nos acompanha remotamente nessa viagem, dentro do possível registrada dia-a-dia, para que possam "curtir" enviando suas mensagens, expondo suas opiniões e que, futuramente, novos aventureiros possam usufruir dessa experiência.
Objetivo
Objetivo
Registrar o trajeto dos motociclistas Paulinho, Crespo e Guaraci entre o Rio de Janeiro (Brasil) e Ushuaia (Argentina), atravessando o Uruguai e o Chile. O início da viagem está previsto para o dia 07/01/2012 e o retorno entre os dias 04-06/02/2012, percorrendo mais de 12.000km.
Pensamento
Nada é mais forte que o coração e o companherismo de um motociclista, porque ele é forjado no calor do asfalto, no frio do vento e na àgua da chuva (autor desconhecido).
Nada é mais forte que o coração e o companherismo de um motociclista, porque ele é forjado no calor do asfalto, no frio do vento e na àgua da chuva (autor desconhecido).